segunda-feira, 14 de março de 2016

Caixa Lúdica



Sou Psicopedagoga Seja Bem Vindo !

Dica Caixa Lúdica na Sessão de Psicopedagogia
by Ericka Vanessa



A caixa lúdica poderá ser de madeira, papelão ou plástica, podendo ser até pote de sorvete para guardar lápis, giz de cera, etc...




Caixa lúdicaProfissionais de Psicologia e Psicopedagoga sabem da importância das Caixas Lúdicas para serem usadas como ferramentas de trabalho. 


"Brincar é a expressão livre do que está dentro da alma de uma criança" 
Fredrich Froebel



Poderá conter na CAIXA LÚDICA CENTRADA APRENDIZAGEM :

Jogos de memória, sequencia lógica, tinta guache, jogos de canetinhas e lápis de cor, borracha, apontador, lápis sem ponta, cola, tesoura, massinhas, sulfite collor e folha pautada, livros de estórias, alfabeto e numerais em eva, jogos educativos, quebra cabeça, jogo de palito, lousa, desenhos para colorir, desenhos para contornar, dinheiro fictício e muito mais....






Segue então uma lista, com vários tipos de brinquedos que devem haver dentro de uma caixa lúdica. 
· agressivos, como bonequinhos de guerra, espada, revólver, luvas de boxe,
etc;
· projetivos como bonecas, família de fantoches, miniatura de móveis de casa,
miniaturas de supermercado, objetos de beleza como batom, esmalte de unhas,
brincos, colares, pentes e prendedores de cabelos;
· motores, como corda, peteca, bola, boliche, etc;
· musicais, como flauta, piano em miniatura, tambor, apito, viola, guitarra de
brinquedo.
* Jogos de vitalização, como: pinote, jogo de argolas, cai não cai, superação,
pega- pega batatinha, etc .
* Jogos cognitivos e de competição, como: jogo da memória, quebra-cabeça,
soletrando, dominó, jogo de somar, etc .
* Atividades projetivas, como: colagem da família, desenhos de figuras humanas,
jogo das expressões, dramatizações com família de bonecos de pano e
fantoches.
*Além disso, os materiais indispensáveis: Lápis preto, lápis de cor, tesoura, cola, canetinhas, tinta, giz de cera, régua, apontador.

OBS: Existem outros objetos que também são usados. Esta é apenas uma lista básica. 

Jogos




Para quem quiser dar uma olhada, 

www.transformatepsicologia.com



O trabalho psicopedagógico é feito de forma minuciosa, é importante deter-se aos detalhes menos evidentes.

O que faz o Psicopedagogo ?

O que faz o Psicopedagogo?
 

Veja mais:
psicopedagogo é o profissional que procurará compreender as mensagens, muitas vezes implícitas, sobre os motivos que levam as pessoas a obterem resultados insuficientes ao esforço aplicado em sua busca pela aprendizagem, seja ela sistemática ou não. Ele pode ser um psicopedagogo clínico, cujo trabalho é feito em uma clínica psicopedagógica ou em uma instituição escolar ou não. No caso de uma instituição, estaremos falando de Psicopedagogia Institucional. Na maioria dos casos, o profissional já se especializa nas duas formações durante o curso de especialização.

http://www.centropsicopedagogicoapoio.com.br/
Autismo

O autismo é um transtorno global do desenvolvimento, que afeta a comunicação, socialização e o comportamento.
As características mais comuns do autismo são: dificuldades de interação social; uso de comportamentos não-verbais; comportamento restrito e repetitivo; resistência a mudanças na sua rotina; preocupação insistente com partes de objetos, demonstrando assim dificuldade em focalizar o todo, entre outros.

Síndrome de Down
É um distúrbio genético causado por um erro na divisão celular. As crianças com síndrome de Down devem ser estimuladas desde o nascimento pois algumas dificuldades como: atraso na articulação da fala, dificuldades motoras e de aprendizagem torna-se bastante significativo, por essa razão o acompanhamento especializado é bastante recomendável.

  • Dislexia e Discalculia 
  • Dentre essas dificuldades de aprendizado estão à dislexia que causa o impedimento da leitura, pois a inversão de sílabas, omissões e trocas de letras tornam o processo de alfabetização mais lento.
    Outra problemática bastante evidente é a discalculia que causa dificuldades com cálculos e números, ocorrendo o impedimento da identificação das operações, enunciados dos problemas matemáticos, não conseguem quantificar e fazerem comparações desconhecem assim sequências lógicas.
  • Disturbiose e Transtorno de Aprendizagem
  • Essas dificuldades podem ser diagnosticadas já na pré-escola, pois alguns sintomas são bastante evidentes como: problemas na área da linguagem, dificuldades de memória, atenção, lentidão na aquisição das noções de espaço e tempo, entre outros.
    É extremamente importante o acompanhamento de profissionais especializados para que ocorra o planejamento e as intervenções necessárias a fim de minimizar os efeitos que esses transtornos apresentam na vida das crianças.

  • Esse transtorno é caracterizado pela dificuldade em decodificar símbolos, escrever, ler, soletrar, compreender um texto, reconhecer fonemas entre outros. Dificuldades de Aprendizagem em Leitura e Escrita

  • Dificuldade de Aprendizagem em Matemática 
  • É uma dificuldade de aprendizagem que afeta a capacidade de compreender e manipular os números bem como dificuldades na execução das operações e cálculos numéricos.
  • Apoio Escolar : O serviço de apoio tem como objetivo: auxiliar e acompanhar de forma efetiva o cotidiano escolar, bem como a organização, autonomia, hábitos de estudos, caligrafia e intervenção nas dificuldades encontradas na sala de aula.

  • O Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade é um transtorno que aparece na infância, ele é caracterizado por sintomas de desatenção, inquietude e impulsividade.
    É importante adaptar tarefas que favoreçam a concentração, organização e motivação.

Hiperatividade

Hiperatividade - O que é ser hiperativo? Como diagnosticar e tratar hiperatividade?


Hiperatividade infantil - Criança hiperativa

hiperatividade é um dos componentes mais conhecidos do TDAH - Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade. A criança hiperativa mostra atividade maior que outras crianças da mesma idade. É comum as crianças serem ativas, sem que isto seja uma hiperatividade anormal ou patológica. A diferença é que a criança hiperativa mostra um excesso de comportamentos, em relação às outras crianças, além de dificuldade em manter a concentração, impulsividade e agitação. A criança hiperativa é um desafio para seus pais, familiares e professores.


Como saber se a criança é hiperativa ?

Como saber se a criança é hiperativa?
A hiperatividade está relacionada aos movimentos

     Quem não tem um filho, sobrinho, afilhado ou até mesmo vizinho que não para quieto? A hiperatividade na criança está relacionada à motricidade, aos movimentos. Ou seja, é a criança agitada, que não consegue parar quieta, como diz o ditado, com o bicho carpinteiro. Esses se machucam com mais frequência, sofrem mais acidentes por serem intempestivas, não tem paciência, interrompem e se intrometem nas conversas.
     É a partir do momento em que ela vai à escola que o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade fica mais evidente. A criança não consegue acompanhar a turma, tem dificuldade de prestar atenção no professor, em realizar as tarefas. Muitos não são bem quistos pelos colegas de turma e tem dificuldade de relacionamento.
Fique atento aos sintomas:
– agitação (esfregar mãos ou pés, contorcer-se na cadeira, balançar objetos…);
– distrair-se facilmente com outros estímulos;
– dificuldade em permanecer sentado;
– realizar com frequência atividades perigosas sem pensar nas consequências;
– parece não escutar o que é dito;
– perder materiais necessários para as tarefas ou atividades;
– dificuldade em brincar tranquilo, com uma coisa apenas;
– deixar uma tarefa incompleta para realizar outra;
– problema em manter-se atento às atividades lúdicas;
– não aguenta esperar a sua vez em algum jogo ou tarefa em grupo.
 Caso você precise de uma equipe interdisciplinar, entre em contato com o Centro Psicopedagógico Apoio. Nós atuamos com excelência na prevenção das dificuldades de aprendizagem, a partir de um enfoque transdiciplinar. Realizamos atendimento psicológico, psicopedagógico, psicanalítico e fonoaudiológico.
Fones: (21) 2267-3891;  (21) 3259-8660;  (21) 8589-7775
Endereço: Av. Nossa Senhora de Copacabana 1072/ 406 – Copacabana – Ao lado do Metrô Cantagalo.

Teste online TDAH ou TDH



O TDH- distúrbio neurobiológico, atinge de 3% a 5% da população entre 6 e 13 anos.

 Faça o teste para descobrir se seu filho sofre desse transtorno e saiba como tratar


Acesse:

http://revistavivasaude.uol.com.br/Testes/seu-filho-tem-tdh/1196/#

Transtorno do déficit de atenção com hiperatividade
Também chamada de: DDA
Condição crônica que inclui sintomas como desatenção, hiperatividade e impulsividade.
Muito comum
Mais de 2 milhões casos por ano (Brasil)
Não tem cura, mas o tratamento pode ajudar
Crônico: pode durar anos ou a vida inteira
Requer um diagnóstico médico
Não requer exames laboratoriais ou de imagem
Geralmente, o TDAH começa na infância e prossegue pela vida adulta. Ele pode contribuir para a baixa autoestima, relacionamentos conturbados e dificuldades na escola ou no trabalho.
Os sintomas incluem atenção limitada e hiperatividade.
Os tratamentos incluem medicamentos e psicoterapia.
Idades afetadas
0-2
Nunca
3-5
Comum
6-13
Muito comum
14-18
Muito comum
19-40
Muito comum
41-60
Comum
60+
Comum
Consulte um médico para receber orientação
Fontes: Hospital Israelita A. Einstein e outros. Saiba mais

Down...

Síndrome de Down
Também chamada de: Mongolismo
Distúrbio genético do cromossomo 21 que causa atrasos intelectuais e de desenvolvimento.
Comum
Mais de 150 mil casos por ano (Brasil)
Crônico: pode durar anos ou a vida inteira
Requer um diagnóstico médico
Frequentemente requer exames laboratoriais ou de imagem
A síndrome de Down é um transtorno genético que ocorre quando uma divisão celular irregular resulta em material genético extra no cromossomo 21.
A síndrome de Down causa uma aparência facial específica, deficiência mental, retardos no desenvolvimento e pode estar ligada a doenças da tireoide e do coração.
Programas de intervenção precoce com uma equipe de terapeutas e professores especiais que tratam a situação específica da criança podem ajudar a gerenciar a síndrome de Down.
Idades afetadas
0-2
Comum
3-5
Comum
6-13
Comum
14-18
Comum
19-40
Comum
41-60
Raro
60+
Nunca
Consulte um médico para receber orientação
Fontes: Hospital Israelita A. Einstein e outros. Saiba mais



Exame de sangue agora detecta Síndrome de Down

Laboratório do Einstein será um dos primeiros a oferecer o serviço 

Até o 2012, a detecção antes do parto de doenças como as síndromes de Down, de Edwards e de Patau só era possível por meio de procedimentos como a biópsia de vilo corial ou a amniocentese, ambos exames de coleta de material por punção da placenta e do líquido amniótico. Agora, um simples exame de sangue – em breve disponível no Einstein – será capaz de detectar essas mesmas doenças sem ser invasivo.

Grávidas acima de 35 anos têm risco maior de gerar bebês com problemas cromossômicos e 98% deles serão uma dessas três síndromes, sendo a mais comum a de Down. As outras duas apresentam má formações gravíssimas e letais, impossibilitando aos bebês sobreviverem ao nascimento.
Atualmente, o diagnóstico dessas doenças congênitas é realizado por meio de ultrassom (no primeiro trimestre) associado aos exames de coleta de material citados acima – que apresentam risco de abortamento de até 1%. O novo exame não é invasivo e pode ser realizado antes dos tradicionais, geralmente indicados a partir do início do quarto mês da gestação.
Apesar de apresentar 99% de chance de detecção dessas doenças, as mães podem ficar seguras em relação à eficácia do exame de sangue porque, caso apresente resultado alterado em algum cromossomo, os laboratórios ainda recomendam a confirmação pelo método tradicional.
“É muito difícil que o resultado seja incorreto, mas não falamos em 100% porque é um exame indireto, de sangue, e não de células fetais retiradas diretamente do liquido amniótico ou da placenta”, afirma a Dra. Rita Sanchez, responsável pela área de Medicina Fetal do Einstein.
O exame, além de tranquilizar a maioria dos pais de que seu filho não nascerá com problemas, permite ao pais se prepararem para receber um bebê com a Síndrome de Down, por exemplo, se for o caso.
“Não podemos esquecer da importância do ultrassom de primeiro trimestre porque ele rastreia outras alterações físicas, que talvez não tenham uma origem cromossômica, mas que necessitam de tratamento durante a gestação”, alerta a médica. “Mas a grande vantagem de aliar o ultrassom ao novo exame é que isso vai diminuir muito o número de procedimentos invasivos”, conclui.
No Brasil, o aborto é proibido, com exceção para os casos de violência sexual, anencefalia ou risco de morte para a gestante. Para as síndromes de Patau e Edwards, porém, os pais podem tentar uma autorização judicial para sua realização, de acordo com cada caso.
Para a síndrome de Down, que é mais comum, o mesmo não é possível, já que o problema não impossibilita a vida. O exame de sangue para detecção de síndromes cromossômicas (que será colhido pelo laboratório do hospital e enviado para análise nos Estados Unidos) estará disponível no Einstein em poucas semanas.